Oi, aqui é a Elisa.
Eu sei que eu não atualizo meu site há mais de um ano, teve um bocado de coisa acontecendo na minha vida.
Felizmente nesse meio tempo também aconteceram coisas boas! Então antes de mais nada, quem é Elisa Ferreira?
Primeiramente, eu faço parte da antologia Sai Fai: Ficção Científica à Brasileira , organizada pelo Museu do Amanhã. Vão lá ler esses contos FODAS, só galera foda!
Olha, eu sou meramente uma mulher criativa que acredita que tem histórias que valem a pena ser contadas. Investi em algumas histórias nesses últimos três anos, e me encontrei em dois estilos:
Ficção Científica antiespecista (onde os aliens são amigos, não destruidores da raça humana)
Gore (onde homens e abusadores morrem pelas mãos de mulheres que não permitirão que acontece mais injustiça nesse mundo).
"Gladis", meu conto publicado na Amazon, é um perfeito exemplo do primeiro gênero.
"Sempre leve uma amiga ao consultório médico" e "Iara do Cerrado" são ótimos exemplos do segundo.
Eu sou vegetariana desde 2011, e vegana desde 2015. Apesar de ter feito pouca leitura teórica, podendo de cabeça citar apenas A política sexual da carne, de Carol J Abrams, já consumi conteúdo da querida professora Sônia T Felipe, de Sabrina Fernandes, de David Arioch.
Ora veja bem , eu sou uma pessoa direta. Para mim basta saber que animais sentem dor, e causar dor é errado. Esse é todo argumento de que preciso para levantar a bandeira antiespecista nas minhas produções e na vida.
Eu sou contadora de formação e atualmente estudo pra concurso, o único jeito de eu conseguir emprego na área. Os motivos? Preconceito e uma má decisão na época da faculdade. Meus pais me falaram pra focar só nos estudos e não estagiar, e o único estágio que eu fiz (em que fui aprovada por meio de prova, sem discriminação) não me deu lá muita base. Então agora com 26 anos meu currículo e minha cara não são atraentes para o "mercado". Fiquei de fora e sendo obrigada a trabalhar em bares, restaurantes e atualmente depois de um ano desempregada, estou como vendedora de loja.
7h em pé, seis dias por semana... Mas bola pra frente, viver de arte exige muito mais do que minha cabeça me permite dedicar no momento, e eu preciso de dinheiro.
Eu também casei, coisa que eu achei que jamais iria fazer na vida rs. Nada mal pra quem se apaixonava nas histórias de Beren e Luthien, Aragorn e Arwen, Rosinha e Sam. É bastante desafiador viver com uma pessoa nova, mas eu sei que nossa vida só tende a melhorar!
Quanto ao gore, eu não posso cometer crimes na vida real, mas posso ficcionar sobre o tanto quanto eu quiser.
Prometo postar o que já tenho escrito assim que eu passar tudo pro digital, e fiquem atentos que vem aí A Diretora de BSB.